Retomado o assunto do post anterior, se as almas andassem à mostra, como as mãos, seria muito mais fácil reconhecer a alma gémea, quando a apertássemos.
P.S. Quando penso nisto, chego a compreender o drama dos morcegos que andam a ser dilacerados pelas antenas eólicas... embora eles devessem perceber que aquele romance não ia resultar e que ia ser de cortar à faca.
Potente.
Por outro lado, se as almas andassem à mostra, como as mãos, seria demasiado fácil reconhecer a alma gémea.
Compreendo e quase concordo... mas não chego a concordar. Penso que isso não seria mau. Tudo o resto já é suficientemente difícil.
Blues de domingo à noite.
É um blues diário... e agora imagine-me a cantar a "Let it rain" da P. Barber, enquanto fumo um cigarro. [eu não fumo, nem tenho blues diário, mas ambos dão um "estilo do caralho", para fazer uma citação].
De um belo artista, de resto. E agora dou comigo a constatar que, reduzidos a iniciais, o Brockston sai a ganhar: BÜA contra CU.
Se isso a perturba, faça de conta que só tenho duas.
Agradeço, mas não é necessário, I'm happy with what I have to be happy.
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