Houve, é certo, em uma ou duas revistas literárias relativamente desconhecidas, tentativas de ler, no romance Sob as pedras da calçada, a praia, pormenores biográficos, mas como um desses artigos colocava A. B. nas revoltas estudantis de Paris e o outro colocava-o na Universidade de Berkeley, nenhuma das hipóteses foi levada a sério. Além disso, esse quarto romance desenrola-se durante a Guerra da Crimeia e a expressão sob as pedras da calçada, a praia parece referir-se, simplesmente, à pequena localidade, central na obra, cujas frágeis habitações tinham sido construídas sobre a areia de uma das inúmeras baías da Crimeia. Entretanto, na blogosfera, corre que A. B. nunca esteve nem em Paris, nem na Califórnia, nem na Crimeia.