John Gray postula que a boa-disposição é, em termos genéricos, mais importante do que a esperança.
Ora, esperança... esperança... vêm-me à cabeça imagens de freiras de viola às costas, imagens de politiqueiros em discurso...
Bom-humor... penso no bom-humor de umas quantas pessoas – ainda que sejam génios profusamente atormentados...
Não tenho dúvidas – não precisamos de quem nos diga que vai correr tudo bem, precisamos de quem nos faça correr tudo bem.
[Eh! lá, isto saiu assim um bocado à Dr. Phil, mas agora já não lhe mexo.]
Sim, que se fosse uma pústula seria bem pior. Prodigamente, hein? Eu gostava mais de profusamente...
Nunca esteve lá «profusamente», mas anoto a preferência.
Vá dar uma volta, que percebeu muito bem...
Recomenda algum sítio porreiro para eu ir dar uma volta?
De repente ocorrem-me vários, mas todos moralmente pouco recomendáveis, logo não apresentáveis ao público em geral, são AP30.
Agora quem está com medo sou eu.
Então agora digo eu: não tenha medo, eu estou aqui. E iria consigo, caso quisesse, claro.
Perdoe-me a ignorância, mas onde fica AP30?
Oh! meu caro... AP30 é uma terra mítica. Fica em Ítaca, em Avalon, em Elsinore... só o Brockston sabe onde fica a sua.
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