John Gray postula que a boa-disposição é, em termos genéricos, mais importante do que a esperança.
Ora, esperança... esperança... vêm-me à cabeça imagens de freiras de viola às costas, imagens de politiqueiros em discurso...
Bom-humor... penso no bom-humor de umas quantas pessoas – ainda que sejam génios profusamente atormentados...
Não tenho dúvidas – não precisamos de quem nos diga que vai correr tudo bem, precisamos de quem nos faça correr tudo bem.
[Eh! lá, isto saiu assim um bocado à Dr. Phil, mas agora já não lhe mexo.]