Mesmo ainda sem ter visto o novo dos Coen, digo já que dificilmente é melhor do que o Fargo – paciência, esse é o tipo de pessoa que eu sou.
E porquê – perguntam vocês – pode saber-se?
Pode. Porque, entre milhentas outras coisas, tem uma das mais belas cenas de amor da história do cinema. Não, não é uma cena de sexo, eles não são os jeitosos típicos e, embora estejam na cama, estão cheios de roupa. Norman, não muito entusiasmado, conta a Marge que o selo que ele fez foi um dos escolhidos para ser posto em circulação, mas apenas para o valor de 3 cents. Ela diz-lhe que isso é óptimo, que está muito orgulhosa dele... mas ele responde que os selos pequenos não se usam muito... E é então que ela afirma, veemente, «claro que usam, quando sobem os preços do correio, as pessoas precisam dos pequenos, quando ficam com uma data deles antigos.» «É? Se calhar...», diz ele, mais animado.
Isto assim contado não mete grande piada, mas, visto no filme, garanto-vos, é um raio de uma bela definição de amor.
Divulgação
Um Blog ,dois livros!
www.camaradachoco.blogspot.com
“Camarada Choco”
e
“Camarada Choco 2”
António Miguel Brochado de Miranda
Papiro Editora
Papelaria “Bulhosa” Oeiras Parque, Papelarias “Bulhosa”, FNAC ou www.livrosnet.com
Tema: Haverá uma fronteira entre os Aparafusados e os Desaparafusados?" Outra maneira de falar sobre o Ensino Especial.
Filmes de Apresentação no “Youtube” em “Camarada Choco”
Ainda estou a tentar perceber a relação entre o comentário e o post. Vou ali ler um bocadinho de Foucault a ver se ajuda e já volto, ok?
Foi um pequeno lapso. Ele queria dizer camarada chocho.
Camarada-sangue-azul,
Um camarada nunca é chocho!
Luta, luta, camarada, luta; luta, luta, camarada, luta; luta, luta contra a reacção!
Quiriquiquiriqui...
Fiquem à vontade, sim?
Eu vou continuar ali com o Foucault.
De
lokmer a 27 de Fevereiro de 2008
Estão a falar de quê, de quem?
Não entendo!
De
lokmer a 29 de Fevereiro de 2008
Ah!! Já percebi. É por causa das minhas vertigens que eu não entendi nada!
Como tratá-las?
Obribado.
Por você, para manter as distâncias.
De dada. Volte sempre!
gostei deste blog
Muito obrigada. Já não é o primeiro psicólogo que me diz que gosta deste blogue... Não sei se isso será bom.
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