Apercebo-me de que já não estou em condições de comentar um blogue quando as letras do captcha dos blogues do Sapo me aparecem tremidas como as dos blogues do Blogger.
Cachaça 51 em jantar de despedida.
Tenho dificuldades em fechar círculos.
De
Moyle a 13 de Julho de 2008
então se calhar também uma lagrimazita ou outra...
Não, isso nunca. A única coisa que me faz chorar é picar cebola.
Sou mais fria que um fiorde norueguês às cinco da madrugada. [Citação aldrabada, porque de cor, de O Clube Dumas, do Pérez-Reverte]
De
Moyle a 13 de Julho de 2008
esse é o da 9ª Porta não é? é um livro muito bom. o filme é fracote, apesar do Johnny.
lendo-te pareces mais um daqueles glaciares que são gélidos, é certo, mas são ocos no seu gelo e até se anda agradavelmente lá por baixo (embora nunca tenha visitado nenhum).
Sim, esse mesmo! Então também o conheces…? Muito bem. Achei-o fantástico e com um humor… do melhor. E aquele fim? «E cada qual tem o Diabo que merece.» Psch!
O filme mauzito, apesar do J. Depp, é verdade!
De
Moyle a 14 de Julho de 2008
o filme teve, pelo menos, o mérito de me despertar a curiosidade sobre o livro, porque fiquei com a ideia de que deveria ser interessante.
mas até agora só o Nome da Rosa é que chegou lá perto, na comparação livro/filme (este e uma mini-série da BBC sobre um policial da Minette Walker, A Máscara da Desonra).
Yap! Concordo (com o Nome da Rosa, não conheço o segundo) no que se refere a grandes livros... porque há muito livro sofrível que deu grande filme! ;)
Tu conheces o Pêndulo de Foucault...? Se nunca leste, tens de ler [já! :)], tenho a certeza de que vais adorar.
De
Moyle a 14 de Julho de 2008
entre a compra e a leitura passa um intervalo muito variável de tempo (daí as centenas de livros que tenho e em que ainda não toquei). tudoi isto para dizer que lá tenho o "pêndulo" e que vou pegar nele agora mesmo, isto é, assim que acabar o ensaio sobre a cegueira.
eu leio os livros quando me apetece e não quando é suposto eu lê-los, por isso só o estou a ler agora.
(não tão bom como o Nome da Rosa, o Sr dos Anéis acaba por resultar aceitável, mas sobretudo devido ao gigantismo hercúleo da tarefa).
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