Um dia, ele chegou a casa e viu o seu peixinho no fundo do aquário. Retirou-o e com a ajuda de um garfo e de uma faca abriu-o na bancada da cozinha. Separou as moedas, os clips, e encontrou um pequeno papel enrolado, que se apressou a desdobrar: era o testamento do pequeno animal. Deixava tudo o que tinha ao seu proprietário. Emocionado, o homem teve, nesse momento, a certeza de que o afecto era recíproco.
De escrevinhadora a 24 de Fevereiro de 2009
O afecto recíproco foi demonstrado pelo homem na melhor homenagem que era capaz de fazer ao seu falecido amigo: (...)
Vá... não queiramos dizer tudo, tudo... :)
De escrevinhadora a 25 de Fevereiro de 2009
Pronto: o maior elogio que o homem podia fazer ao ex-peixinho de aquário era assá-lo nas brasas.
Então, não estava já aberto e de entranhas vasculhadas?...
De
Moyle a 25 de Fevereiro de 2009
fez-lhe uma conta poupança reforma? ah, esqueçam, já não era necessária
De escrevinhadora a 25 de Fevereiro de 2009
A menos que o 'after life' assim o recomendasse...
De
Moyle a 25 de Fevereiro de 2009
Será que o Teixeira dos Santos também tem "competência" nos assuntos post vitam?
:D
Vocês não existem... Eu aqui a tentar dar alguma dignidade à história do peixe...
Enfim, a verdade é esta: cortou-o em filetes longos e finos, secou-os e utilizou-os como marcadores de livros... Depois de mergulhados em Chanel nº5.
Satisfeitos?
De
Moyle a 25 de Fevereiro de 2009
estava a gostar da história do peixinho mas, sabes, sou eu, o Moyle, não consigo evitar estas coisas :P
De escrevinhadora a 25 de Fevereiro de 2009
Credo! Responder 'ao ministro dos tostões' com Chanel nº 5... Escandaleira!
De
Moyle a 25 de Fevereiro de 2009
pérolas a... pérolas a... não me lembro a quem. deixa lá :)
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