No entanto, antes da destruição (que, como se sabe, é um processo desagradável), ainda teve tempo para se deliciar com o calorzinho da lareira. Donde, a partir do que sangue azul escreveu, acho que optou por se transformar numa das achas crepitantes do lar ancestral.
O lar ancestral há-de ser uma coisa duplamente complicada (os lares são difíceis e tendemos a lidar mal com as ancestralidades...) - disse alguém, eu, por exemplo.
Este é um blogue de ficção. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência. Ou fruto da imaginação do(a) leitor(a) - o que é bom.