V., advogada, foi trabalhar com uma das pernas dos collants fora das calças, a saltitar como uma cauda; aconselharam-na a meter baixa. T., mecânico, incendiou o prédio onde morava porque pôs o almoço a fazer e saiu de casa para tomar café; encontra-se em prisão preventiva. S., recepcionista, deixou de almoçar fora de casa porque tem de passar toda a sua comida, obcecada com a ideia de que se vai engasgar e morrer. B., professor, escreveu, no trabalho do aluno, "premissão" e ninguém acreditou que ele soubesse perfeitamente como se escrevia "permissão"; foi despedido.