A 494 metros de altitude
Um blogue recentemente entusiasmado com a 'patafísica.
Quinta-feira, 1 de Outubro de 2009
Presentes que me marcaram
– Durante um abalo sísmico, e perante as enormes fendas que se abrem, todas as pernas são curtas e qualquer par de asas é bem-vindo, minha filha. Se tiveres o teu próprio par, não dependerás da bondade de estranhos.
De João a 2 de Outubro de 2009
Desde que não origine desconfiança e desapego exagerado a tudo e todos, a independência é sempre boa, ainda mais se polvilhada de auto-estima e respeito pelos outros.
Já dizia o Agostinho da Silva que "nós nos congraçamos - e assim devia suceder com toda a gente -, nos congraçamos na independência de cada um; ao passo que muita gente só tem a mania de se congraçar quando o outro faz aquilo que ele quer, aquilo que ele manda."
Já dizia o Agostinho da Silva que "nós nos congraçamos - e assim devia suceder com toda a gente -, nos congraçamos na independência de cada um; ao passo que muita gente só tem a mania de se congraçar quando o outro faz aquilo que ele quer, aquilo que ele manda."
De João a 2 de Outubro de 2009
Pus o comentário como resposta ao moyle, mas obviamente que os INXS não deixam hipótese de resposta.
Peço desculpa ao Moyle, à Clara Umbra e aos INXS
Peço desculpa ao Moyle, à Clara Umbra e aos INXS
De Clara Umbra a 3 de Outubro de 2009
A mim não há desculpas a pedir e os INXS também não me parecem pessoas que se aborreçam por citares o Agostinho da Silva. Já o Moyle... :)
De João a 3 de Outubro de 2009
Sei que há um membro da banda do INXS que não se preocupa mesmo nada... com nada, já a respeito do Moyle, o que me preocupa mais é a sua entourage, nomeadamente o Alto e o Forte.
De Moyle a 6 de Outubro de 2009
bom, o Moyle também não se vai chatear nada com isso porque foi-lhe oferecida, à laia de suborno, a possibilidade de confraternizar com apalavra congraçar, que é uma belíssima palavra (apesar de lembrar nomes como Apolinário, Policarpo e... olha, lá está, Agostinho).
INTRO
DISCLAIMER
Este é um blogue de ficção. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência. Ou fruto da imaginação do(a) leitor(a) - o que é bom.SEHNSUCHT
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