– Vê como tudo começa devagar.
– O quê?
– O mundo. O mundo inteiro. Aqui. O mundo inteiro a começar, devagar, vem ver!
– Oh! É assim que os mundos começam?
– Os maiores começam assim, os da viragem. Vê: inteiramente azul, sólido, imenso, a girar suavemente sobre si próprio, não obstante a velocidade estonteante. Dir-se-ia que está desprendido de todo o universo e no entanto tem o universo preso a ele.