Ainda não sabe como tudo aquilo aconteceu. Fechou o livro, adormeceu e, no dia seguinte, quando voltou a abrir o livro, as letras não estavam lá. Procurou-as entre os lençóis, debaixo da cama, por todo o lado, nada, as páginas estavam em branco.
Quando saiu de casa, viu-as, finalmente, a escorrer num muro branco e a ser lidas, inpudentemente, por todos os habitantes da cidade.
De escrevinhadora a 26 de Abril de 2010
Triste? Se os olhos-moyle tiverem cataratas psicológicas... A mim, não me tirem umas linhas esparramadas em parede ou muro, para serem apreciadas 'em bruto' (uma espécie de decadência arranjadinha).
Hein? :)
De
Moyle a 26 de Abril de 2010
oh, assim não tem piada... era para ser uma ironia (mas das boas) e escapou-me uma palavra, "separam" depois d'"os muros" e antes de "e as letras" :(
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